Evento, que ocorre nesta quarta-feira (11), encerra a programação do Sesc-DF em comemoração ao Dia da Pessoa Idosa
Foto: Pedro Santos.
Nesta quarta-feira (11), às 20h, o cantor Amado Batista fará um show exclusivo para os integrantes do Grupo dos Mais Vividos (GMV) do Sesc-DF, na unidade de Ceilândia. O evento encerra a programação das atividades em comemoração ao Dia da Pessoa Idosa (1º de outubro). Desde a data, os integrantes do GMV puderam participar de inúmeras atividades, como palestras, oficinas e até uma tarde dançante.
Direcionado ao público com 60 anos ou mais, o Grupo dos Mais Vividos têm o objetivo de proporcionar mais qualidade de vida e estimular a autonomia e o empoderamento da pessoa idosa por meio de atividades socioeducativas e interativas.
O evento é gratuito e a expectativa da instituição é reunir cerca de 1.500 idosos, todos participantes do GMV. O diretor regional do Sesc-DF, Valcides de Araújo, lembra a importância de propiciar mais qualidade de vida às gerações mais experientes. "Promover um envelhecimento ativo é investir na vitalidade, na sabedoria e na felicidade das gerações que construíram nosso presente e são a inspiração para o futuro", afirmou.
O show "Amado Batista – 47 Anos" promete relembrar inúmeros sucessos que marcaram a vida do público, ao longo de toda a trajetória musical do cantor e compositor. O repertório musical inclui hits como "Meu ex-amor", "Secretária", "Princesa", "Sonho Dourado", entre outras.
47 anos de história e romantismo
Nas quatro décadas de carreira, Amado passou a fazer parte da cultura brasileira ao criar sua própria fórmula musical. Ele uniu no meio dos anos 1970 a sonoridade das modas de viola, o apuro melódico da Jovem Guarda, o viés popular da música brasileira e escreveu letras em forma de crônicas, com as quais todo mundo se identifica, o que lhe confere também um quê de Bob Dylan brasileiro.
A força de suas canções superou todas as tempestades musicais que o mercado passou desde então. O cantor e compositor vendeu mais de 38 milhões de discos, recebeu centenas de prêmios, entre eles, 28 discos de ouro, 28 de platina e um de diamante, se consagrando como um dos artistas de maior vendagem da história da música popular brasileira.
Nesta quarta-feira (11), às 20h, o cantor Amado Batista fará um show exclusivo para os integrantes do Grupo dos Mais Vividos (GMV) do Sesc-DF, na unidade de Ceilândia. O evento encerra a programação das atividades em comemoração ao Dia da Pessoa Idosa (1º de outubro). Desde a data, os integrantes do GMV puderam participar de inúmeras atividades, como palestras, oficinas e até uma tarde dançante.
Direcionado ao público com 60 anos ou mais, o Grupo dos Mais Vividos têm o objetivo de proporcionar mais qualidade de vida e estimular a autonomia e o empoderamento da pessoa idosa por meio de atividades socioeducativas e interativas.
O evento é gratuito e a expectativa da instituição é reunir cerca de 1.500 idosos, todos participantes do GMV. O diretor regional do Sesc-DF, Valcides de Araújo, lembra a importância de propiciar mais qualidade de vida às gerações mais experientes. "Promover um envelhecimento ativo é investir na vitalidade, na sabedoria e na felicidade das gerações que construíram nosso presente e são a inspiração para o futuro", afirmou.
O show "Amado Batista – 47 Anos" promete relembrar inúmeros sucessos que marcaram a vida do público, ao longo de toda a trajetória musical do cantor e compositor. O repertório musical inclui hits como "Meu ex-amor", "Secretária", "Princesa", "Sonho Dourado", entre outras.
47 anos de história e romantismo
Nas quatro décadas de carreira, Amado passou a fazer parte da cultura brasileira ao criar sua própria fórmula musical. Ele uniu no meio dos anos 1970 a sonoridade das modas de viola, o apuro melódico da Jovem Guarda, o viés popular da música brasileira e escreveu letras em forma de crônicas, com as quais todo mundo se identifica, o que lhe confere também um quê de Bob Dylan brasileiro.
A força de suas canções superou todas as tempestades musicais que o mercado passou desde então. O cantor e compositor vendeu mais de 38 milhões de discos, recebeu centenas de prêmios, entre eles, 28 discos de ouro, 28 de platina e um de diamante, se consagrando como um dos artistas de maior vendagem da história da música popular brasileira.
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